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Centenários:
Lygia Fagundes Telles
Millôr Fernandes

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Em cada edição aumenta o número de surdos participando da organização do SaLiPi. Boa parte dos voluntários é formada por surdos que conhecem a Língua Brasileira de Sinais e auxiliam as crianças surdas que visitam o evento. Além disso, diversos intérpretes de libras se revezam por diversos espaços do Salão com o objetivo de mapear surdos que estejam na plateia para que haja a tradução do que está sendo discutido.

“A presença de surdos e de intérprete de libras no SaLiPi nos tirou uma angústia muito grande. Sempre recebemos crianças, adolescentes e adultos surdos que pedem auxílio para assistir às palestras, visitar os estandes, participar de bate-papos literários, entre outras atividades e a maioria de nós não conseguia sequer compreender os sinais. Com a incorporação de surdos no evento, bem como de intérprete de libras, essa angústia passou e dela tiramos uma lição: precisamos aprender Libras”, revelou o Prof. Kássio Gomes, Presidente da Fundação Quixote.

A experiência fez com que as coordenadoras Lanna e Samya Almeida, desenvolvessem uma Oficina de Libras ofertada ao público em geral durante o evento.

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